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A descoberta de 19 rolos de filme fotografado pelo autor, entre 2011 e 2013, iniciou uma viagem ao seu passado para a qual o espectador é convidado. Uma viagem à releitura das imagens mergulhando na identidade, na infância, no crescimento pessoal e na adolescência. 

 

Assim, o mundo de “Johnny Bloody Candy”, a personagem principal e alter-ego do autor desvenda a sua vivência ao espectador. Este confronto entre o passado e o presente transporta dignidade e perdão  na sua génese.

Uma nova interpretação do arquivo familiar pelos vários média, (vídeo, fotografia, som...), numa reflexão sobre o passar do tempo, sobre a devolução à dignidade, sobre o perdoar, sobre a morte. O meio fotográfico como criador de ilusão e realidade.

 

79 Imagens fixas.

Filme de 8min 53seg, 1920x1080, H.264, 1-1-1. Estéreo. Portugês / Espanhol.

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